Erosão do solo (Geografia - Ciências)
http://videoseducacionais.cptec.inpe.br/swf/relevo_clima/7_at/
Efeito Estufa
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Construindo uma Bússola
Fotos:
Vídeo: Mini gerador de energia eólica de palito de picolé e latinha de refri - Versão 1.0. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=yh3xOnvSe_I>. Acesso em 06 ago. 2014.
Efeito Estufa
Efeito estufa
Objetivo: Simular e compreender o que é o efeito estufa e suas conseqüências.
Materiais:
ü Uma caixa de sapato
ü Papel alumínio
ü Dois copos com água
ü Luz solar ou Lâmpada 150W
ü Filme plástico
Procedimentos:
1. Forre o interior da caixa com o papel alumínio
2. Coloque um dos copos com água dentro da caixa
3. Tampe a caixa com filme plástico
4. Coloque o segundo copo e a caixa sob a luz do sol ou de uma lâmpada acesa
5. Após 10 minutos coloque o dedo nos dois copos com a água ou meça a temperatura com o termômetro e verifique qual está mais quente
Outras abordagens:
Aquecimento global. Impactos ambientais. Impactos sociais. Emissão de gases poluentes. Ecossistemas e biodiversidade. Clima.
Fotos:
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Construindo uma Bússola
Fotossíntese
Objetivo: Compreender a importância do sol como fonte de energia na realização do processo de fotossíntese.
Materiais:
ü Bicarbonato de sódio (uma colher)
ü Água (aproximadamente 600 milímetros)
ü Planta ornamental (Elodea sp)
ü Béquer (600 ml)
ü Funil
ü Tubo de Ensaio
ü Luz solar ou Lâmpada de 150 W
Procedimentos:
1. Coloque a água no Béquer adicionando uma colher de bicarbonato e misture bem.
2. Coloque a planta Elodea sp no fundo do béquer protegida pelo funil.
3. Encaixe o tubo de ensaio no funil.
4. Exponha o experimento na luz solar ou próximo a lâmpada de 150 W.
5. Ocorrerá o processo de fotossíntese com a formação de bolhas na água.
Outras abordagens: Fontes de energia. Produção de biomassa. Sequestro de carbono. Créditos de carbono. Poluição atmosférica. Cadeia alimentar. Aquecimento global. Sustentabilidade. Saúde e qualidade de vida. Zonas climáticas ou térmicas.
Produção de Cristais de Sal:
Objetivo:
Entender e simular a formação de cristais
Materiais
ü 1 pote transparente;
ü água;
ü colher;
ü 1 fio de barbante;
ü 1 lápis;
ü papel toalha;
ü sal de cozinha;
ü 1 clipe.
Procedimentos:
1. Amarre uma das
extremidades do barbante no meio do lápis e fixe na outra extremidade o clipe.
2. Prepare uma solução
saturada de sal. Para isso, no pote de vidro com água quente, adicione sal de
cozinha pouco a pouco e misture com a colher. Quando começar a acumular sal no
fundo do pote, você tem aí a solução saturada de sal.
3. Coloque o barbante com o
clipe dentro do pote de solução saturada de sal e cubra o recipiente com papel toalha.
4. Observe o barbante imerso
com o clipe depois de 12, 24 e 48 horas. Relate no Caderno o que observou no
decorrer do processo de formação de cristais. Na aula seguinte ao término do
experimento, leve para a sala o barbante com os cristais formados.
Fotos:
Diferentes formações de
cristais
Objetivo: Verificar
a formação de diferentes tamanhos de cristais conforme o tempo de sua formação.
Materiais:
ü 2 vasilhas de vidro refratário;
ü Água quente;
ü Sal;
ü Colher;
ü Chama ou aquecedor para ferver a água.
Procedimento:
1.
Ferva aproximadamente 100
ml de água
2.
Em um recipiente despeja
um pouco de água e coloque uma colher de sal e deixe evaporar em local aberto;
3.
Leve ao fogo o outro
recipiente com a mesma quantidade de sal e ferva até evaporar toda a água;
4.
Terminado o processo
compare o tamanho dos cristais de cada recipiente. Você verá que no recipiente
onde a evaporação foi mais rápida os cristais são menores, e onde ocorreu a
evaporação mais lenta os cristais são maiores.
Fotos:
Diversidade dos Materiais
presentes na Terra
Objetivo: explorar
determinadas características dos materiais terrestres, como a composição, a
consistência e a textura.
Materiais:
ü 1 espeto de madeira;
ü 2 sacos plásticos pretos de 5 litros;
ü cubos de gelo;
ü 2 potes de vidro com tampa;
ü 1 litro de água;
ü 1 litro de álcool (tampado);
ü ½ quilo de argila;
ü 250 gramas de gesso;
ü 250 gramas de areia grossa;
ü 250 gramas de areia fina;
ü ½ quilo de terra vegetal;
ü 250 gramas de pedra de brita número 2;
ü 1 recipiente de plástico com tampa de 1 litro;
ü 3 garrafas pet de 2 litros pintadas de
preto e com tampa.
Procedimentos:
1.
Sugerimos que forme grupos de alunos
para observação nos postos de observação (no máximo, 5 minutos em cada um). Os
alunos devem registrar o máximo de características observadas nos materiais
dispostos no experimento.
2.
Discuta com os alunos as observações anotadas por eles,
problematizando e levando-os as seguintes reflexões em cada posto:
No posto 1, Os materiais menos densos ficam acima dos mais
densos. Assim, o gelo é menos denso que a água em estado líquido. O álcool é o
material menos denso dos três. O mesmo pode ser dito em relação aos materiais
que formam a litosfera. As rochas do fundo oceânico são mais densas do que as
continentais, assim como o material rochoso da crosta terrestre é menos denso
do que o material do interior do planeta.
No posto
2, os grupos tiveram a oportunidade de manipular um material que foi se
solidificando rapidamente no decorrer da aula. Dessa forma, alguns alunos terão
observado um material pastoso, de fácil penetração e de coloração branca, uma
vez que, ao se retirar a sonda, vestígios do gesso devem ter sido expostos à
superfície. Por sua vez, outros vão descrever um material consistente e de
difícil manuseio. Chame a atenção da classe para esse fato. Vários materiais
terrestres sofrem transformações no decorrer de sua observação, como as lavas
vulcânicas.
Nos postos
3 e 4, Espera-se que os alunos identifiquem aspectos da textura (áspera,
lisa, rugosa), da consistência (resistência do material a alguma força sem se
partir) e da flexibilidade (propriedade de se curvar quando submetido a alguma
força, sem produzir fraturas).
Utilizando-se
de tais características, é possível agrupar os diferentes tipos de materiais
terrestres. Para reforçar essa ideia, você pode indagar os alunos a respeito de
outros materiais semelhantes ou diferentes dos que foram manipulados.
Nos postos
5, 6 e 7, os alunos puderam explorar propriedades não visuais dos objetos.
Por meio da audição e em virtude do choque dos objetos entre si, do rolamento
ou do arrastamento, foi possível inferir a respeito do grau de desagregação e
da forma dos fragmentos.
Para
concluir a aula, faça referência às limitações das observações, uma vez que foi
evitado o uso da visão. Ao reler na lousa as propriedades dos materiais
analisados (como consistência, textura, forma etc.), indague os alunos a
respeito das características dos objetos facilmente identificadas por meio da
visão.
Espera-se
que os alunos façam referência à cor, ao tamanho e à quantidade de unidades. A
discussão desses resultados também é uma oportunidade para os alunos se
depararem com a enorme diversidade de materiais terrestres. Tal diversidade é
decorrente de suas variadas condições de formação.
Gerador Eólico
1. Introdução
Elaborar um aparato que demonstre a transformação
da energia cinética do ar em energia elétrica.
2. Materiais necessários
§
uma latinha de refrigerante;
§
uma tesoura;
§
palitos de picolé, uns 40 mais ou menos;
§
um palito para espeto;
§
supercola;
§
um motor cc/dc (corrente contínua);
§
um estilete;
§
uma caneta marcadora de slides;
§
uma régua;
§
uma braçadeira de plástico;
§
fonte vento (ventilador ou secador).
3. Protocolo experimental
Preparando
a Hélice
Vamos começar cortando a latinha de
refrigerante, deixando-a parecida um uma folha de papel. A lata de refrigerante
será usada para fazer a hélice do nosso gerador de energia eólica. Faça um
corte circular na folha da latinha de refrigerante, com um diâmetro de
aproximadamente 9 cm, você pode usar um copo como molde, fazendo a marcação com
uma caneta de marcar slides. Após cortar o círculo use uma moeda de 50 centavos
para marcar um pequeno círculo no centro da hélice, essa marcação será o limite
de cada uma das pás da hélice. Agora marque as pás da hélice, no caso esta
hélice terá 16 pás. Use uma régua para marcar as pás da hélice (Figura 1 e 2 ).
Agora, usando a tesoura, corte as pás da
hélice e faça uma pequena curvatura em cada uma das pás da hélice, como
mostrado na imagem abaixo(Figura 3).
Faça um pequeno furo no centro da hélice e
passe por ele o palitão de espeto, nesse caso o palitão tem aproximadamente 18
cm. Cole o palitão com supercola na hélice, dos dois lados, e passe também supercola
nas bases das pás da hélice para dar uma reforçada (Figura 4).
Agora vamos fazer a base do nosso gerador eólica. Coloque 10 palitos de picolé um após o outro alinhados, passe supercola em três palitos e cole sobre os 10 palitos, como na imagem abaixo. Se quiser pode reforçar passando supercola entre os 10 palitos da base (Figura 5).
Agora vamos fazer a base do nosso gerador eólica. Coloque 10 palitos de picolé um após o outro alinhados, passe supercola em três palitos e cole sobre os 10 palitos, como na imagem abaixo. Se quiser pode reforçar passando supercola entre os 10 palitos da base (Figura 5).
Agora pegue dois palitos e usando o estilete
faça um furo redondo na ponta de cada um deles, como na imagem abaixo. Esses
furos devem ser suficientemente grandes para passar o palitão da hélice com
folga ( Figura 6). E chamaremos esse palitos de suporte da hélice.
Agora pegue 3 palitos e cole um sobre o outro.
Faça dois trios de palito (Figura 7).
Voltando aos palitos com o furo redondo na
ponta (suporte da hélice), cole em ambos os lados de cada um deles um outro
palito, como mostrado na imagem abaixo (Figura 8).
Agora cole na base dos suportes da hélice um
trio de palitos de cada lado, deixando uma distância entre os suportes de
aproximadamente 8 cm (Figura 9).
Agora cole os suportes da hélice na base do
gerador aeólico, passe o palitão da hélice pelo suporte e o gerador de energia
eólica já adquiriu seu formato (Figura 10).
Agora chegou a parte mais interessante, porém
mais crítica, que é adaptar o motor de corrente contínua (cc/dc) no gerador.
Este tipo de motor você encontra dentro de carrinhos a pilha ou pode adquirir
um em lojas de eletrônicos. Primeiro você deverá colar o suporte para o motor,
e esse suporte deverá deixar o motor exatamente alinhado com o eixo rotatório
da hélice, veja na imagem abaixo. O suporte foi feito com um palito partido ao
meio e colado um ao lado do outro e depois colado ao suporte da hélice. Em
baixo para dar uma firmeza maior foi colado um palito entre o suporte do motor
e um suporte da hélice. O motor foi fixado ao suporte com uma braçadeira
plástica, e a ponta do eixo giratório do motor foi colada com supercola ao eixo
da hélice (Figura 11).
Após seguir todos os passos anteriores você
terá uma engenhoca igual a essa aí em baixo, pronta para transformar vento em
energia elétrica. Uma dica é lubrificar com óleo de máquina as partes onde o
eixo da hélice toca os palitos que seguram o eixo, pois quanto menos atrito
entre as partes de madeira melhor(Figura 12).
Se você tiver um ventilador ou qualquer outra
coisa que faça vento coloque o seu gerador de energia eólica em frente e
próximo ao mesmo. A energia gerada vai depender em parte do tipo de motor cc/dc
que você usou e da velocidade do vento. No meu caso ao ligar um multímetro no
motor constatei que consegui gerar um pouco mais de um volt.
Vídeo: Mini gerador de energia eólica de palito de picolé e latinha de refri - Versão 1.0. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=yh3xOnvSe_I>. Acesso em 06 ago. 2014.
Osmose em célula vegetal observada ao
microscópio óptico
1. Introdução
Experimento para visualização de osmose em célula
vegetal (Elodea) ao microscópio óptico.
2. Materiais
• Lâmina de vidro;
• Lamínula de vidro;
• Pinça metálica de ponta fina;
• 1 ramo de Elodea (Egeria densa) (pode ser
adquirida em lojas que vendem materiais para aquário);
• Papel absorvente, papel toalha ou papel filtro;
• Pipetas Pasteur;
• Frasco com água destilada (pode ser usada água
para bateria de automóveis ou água comum, de torneira);
• Solução de cloreto de sódio a 5% (5 g de sal de
cozinha dissolvido em 100 mL de água);
• Microscópio;
• Óleo de imersão para observação em microscópio.
3. Protocolo experimental
1) Pingue uma gota de água destilada sobre a lâmina
de vidro.
2) Retire, com o auxílio de uma pinça, uma folha
jovem de Elodea e coloque-a sobre a gota de água na lâmina.
3) Cubra a folha com a
lamínula.
4) Observe as células ao
microscópio (aumentos de 100x a 400x são os mais indicados).
Observe preferencialmente as células da borda da folha, pois elas possuem um número menor de camadas sobrepostas, contribuindo para uma melhor visualização.
Observe preferencialmente as células da borda da folha, pois elas possuem um número menor de camadas sobrepostas, contribuindo para uma melhor visualização.
O aumento do microscópio é calculado multiplicando
o aumento da lente objetiva pelo aumento da lente ocular. A partir do aumento
de 100x, deverá ser usado óleo de imersão.
O óleo de imersão é uma interface líquida que
possui o mesmo índice de refração da objetiva. Ele deve ser usado para a objetiva
de 100x, pois fará com que os raios luminosos não se dispersem ao atravessarem
o conjunto lâminaóleo, permitindo a entrada de um grande cone de luz na
objetiva, o que melhora a visualização do material.
Para uso do óleo de imersão, pingue uma pequena
gota do óleo em cima da lamínula somente quando for visualizar com a objetiva
de 100x. Coloque a lamínula no microscópio e posicione a objetiva. Sendo a
maior lente, a objetiva de 100x quase toca na lamínula.
Segurança:
Devido à proximidade da objetiva de 100x com a
lamínula, a focalização do corte deverá ser feita com muito cuidado, dando
preferência à focalização fina, pois a lâmina pode se romper caso a objetiva
encoste nela.
As pequenas estruturas verdes observadas são os
cloroplastos, organelas responsáveis pela fotossíntese.
Se as folhas estiverem frescas e em lugar bem
iluminado, é provável que seus alunos consigam observar a ciclose, isto é, o
arrastamento dos cloroplastos em função dos movimentos do hialoplasma.
Sugerimos que discuta com os alunos o motivo dos cloroplastos estarem
distribuídos em “faixas” e não uniformemente por toda a célula (eles estão
limitados à região do hialoplasma e a maior parte do espaço do citoplasma é
ocupado pelo vacúolo). Utilize uma figura ou faça um desenho na lousa para que
essa questão fique mais clara.
5) Encoste a ponta da pipeta Pasteur (ou
conta-gotas), contendo a solução de cloreto de sódio, na borda da lamínula sem
tirar a lâmina do microscópio. A água entrará por capilaridade.
6) Goteje lentamente a solução salina para que
penetre entre a lamínula e a lâmina. Caso a lamínula se solte, pressione-a
novamente contra a lâmina. É importante que, ao mesmo tempo em que se adiciona
a solução salina, um papel filtro seja encostado na outra borda da lamínula
para absorver o excesso de líquido que sai.
7) Observe a plasmólise em
células de Elodea.
Espera-se que a solução salina, hipertônica em
relação ao citoplasma, promova a plasmólise, isto é, a saída de água da célula
e, consequentemente, a redução de seu volume.
Observe que os cloroplastos se concentraram mais
internamente na célula. Isso ocorre devido à saída de água e retração da
membrana plasmática.
Os alunos provavelmente farão menção ao fato de que
os cloroplastos, nesse momento, apresentam-se mais aglomerados na célula
vegetal.
Peça que os estudantes desenhem o que estão vendo,
observando o que acontece com os cloroplastos (questão 7 do roteiro de trabalho).
8) Troque o papel para absorver o máximo possível a
solução salina.
9) Encoste a ponta da pipeta Pasteur (ou
conta-gotas), contendo água, na borda da lamínula sem tirar a lâmina do
microscópio.
10) Goteje lentamente a água para que penetre entre
a lamínula e a lâmina. Deixe o papel filtro na borda da lamínula e faça com que
bastante água atravesse o espaço entre a lamínula e a lâmina de vidro, até
remover bem a solução salina em torno da folha.
11) Observe a deplasmólise em células de Elodea.
Na deplasmólise, as células plasmolisadas
rapidamente ganham água da solução hipotônica (água destilada). Se os alunos
não removerem bem a solução salina, o processo de entrada de água será pouco
perceptível.
Peça que os estudantes respondam às questões 12 e 13
do roteiro de trabalho.
Discuta essas questões, já apresentando o conteúdo.
Utilize, como exemplo, a experimentação e insira
conceitos de solução hipertônica, isotônica e hipotônica, osmose em célula
vegetal e animal etc.
Vídeo: Osmose em célula vegetal observada ao
microscópio óptico. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=5yzUyMZia50&list=PLJIlGyGTKUaO9mpW0vIL1XU-uSnURXK1K>
Acesso em 04 ago. 2014.
Matéria Orgânica e Gás Oxigênio
1. Introdução
A pressão
dos seres humanos sobre a Mata Atlântica não se limita à fundação de cidades,
ao estabelecimento de plantações e às inundações causadas por hidrelétricas.
Outros aspectos também são importantes, como a produção de lixo, a utilização
de água e a contaminação por esgoto.
Com o
experimento proposto a seguir, você terá a oportunidade de estudar os efeitos
da matéria orgânica na quantidade de gás oxigênio dissolvido na água.
2.
Materiais
§ quatro
recipientes transparentes (plástico ou vidro; por exemplo, pote de azeitonas)
§ água
§ três
pedaços de papel-alumínio para cobrir os recipientes (ou a tampa do próprio
recipiente)
§ um pão
amanhecido
§ azul de
metileno
§ conta-gotas
§ quatro
etiquetas
§ lápis
§ duas
colheres de sopa
3. Protocolo
Passo 1
Coloque a mesma quantidade de água da torneira em dois
recipientes, sem enchê-los. Em seguida, acrescente de três a cinco gotas de
azul de metileno em cada recipiente, até obter um tom azulado claro,
perceptível num fundo branco (uma folha de papel, por exemplo).
Um deles será o “recipiente-controle”, que chamaremos de 1 e
receberá uma etiqueta com este número.
Passo 2
Coloque as migalhas do pão amanhecido no outro recipiente, mexendo
a mistura com a colher. Esse será o recipiente 2. Faça uma etiqueta para este
também.
Passo 3
Faça outro recipiente idêntico ao 2, etiquetando-o com o número 3.
O recipiente número 4 deverá permanecer vazio, pois ele será usado
apenas posteriormente no experimento.
Passo 4
Cubra os recipientes 1, 2 e 3 com papel-alumínio e deixe-os em um
local onde você possa observá-los no dia seguinte. Nas etiquetas deve haver
também a data e o nome (ou número) da equipe.
Passo 5
Depois de montado o experimento, anote como está a cor da água, o
aspecto do recipiente (Por exemplo, há pedaços de pão flutuando? A água está
turva?) e tudo o que julgar importante. Registre essas observações logo após a
montagem.
Passo 6
Aproximadamente 24 horas depois, examine e anote a cor dos recipientes
e tudo o que estiver diferente do dia anterior. Faça suas anotações no quadro a
seguir.
Passo 7
Depois disso, use o recipiente 4 para, repetidas vezes, receber e
devolver todo o conteúdo do recipiente 3, como indicado na figura. Faça isso
dentro de uma pia e tome muito cuidado para não derramar a mistura. Se houver
alguma mudança na água do recipiente 3, anote-a no quadro.
Fermentação: como fungos fazem bebida alcoólica
1. Introdução
Talvez você já tenha se perguntado por que a massa
do pão ou da pizza cresce ou por que uma fruta fermentada cheira a vinagre ou,
ainda, como é produzida a cerveja. Descobrir a maneira como ocorrem alguns
fenômenos naturais, como, por exemplo, a fermentação de uma fruta, nos
possibilita desenvolver tecnologias para produzir e "reproduzir"
esses fenômenos.
Veja neste experimento como reproduzir a
fermentação de leveduras, comumente utilizada na produção de bebidas
alcoólicas.
2. Materiais necessários
§
Açúcar (Sacarose);
§
Água destilada ou filtrada e fervida;
§
Fermento biológico (Saccharomyces cerevisae);
§
Caneta para retroprojetor ou pincel atômico;
§
Béquer ou similar;
§
Filtro de pano ou algodão hidrofílico;
§
Funil;
§
4 garrafas de PET de aproximadamente 300 ml com
tampa;
§
Ferro de solda;
§
Duas mangueiras finas transparentes;
§
Massinha de modelar escolar ou durepox;
§
Cal virgem (Óxido de cálcio) ou Indicador de
ácido-base.
3. Protocolo experimental
Preparo do
inoculo
Aqueça, previamente, em um béquer ou outra vidraria
apropriada, cerca de 50 ml de água destilada (Você pode utilizar o forno de
microondas) ou filtrada e fervida. Adicione 15 g de fermento biológico
desidratado e acrescente água até completar 100 ml.
Deixe o preparado em repouso por alguns minutos,
enquanto você realiza os próximos passos.
Preparo das garrafas
Lave quatro garrafas de PET pequenas (cerca de
300 ml). Passe álcool para desinfetá-las. Duas das garrafas, onde será colocada
a solução saturada de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), deverão ser transparentes.
Fure a tampa das garrafas, onde serão
colocadas as leveduras, com o auxílio de um ferro de solda. Se você não tiver
um ferro de solda, pode utilizar um prego ou chave de fenda aquecida em uma
chama. Você deve fazer um furo de diâmetro um pouco menor que o diâmetro da
mangueira que utilizará no experimento.
Após furar as duas tampas, introduza a
mangueira no orifício de forma que o encaixe fique bem firme e não haja espaço
para passagem de ar, no espaço entre a tampa e a mangueira. Se achar
necessário, utilize massinha de modelar escolar ou durepox para vedar melhor a
passagem de ar (veja a foto abaixo).
Preparação
da solução de hidróxido de cálcio
Escolha um recipiente resistente a temperaturas
altas para preparar sua solução de hidróxido de cálcio. Coloque uma colher de chá
de cal virgem, também conhecido como óxido de cálcio (CaO), em 400 ml de água.
O CaO reagirá com a água (H2O) e formará hidróxido de cálcio (Ca(OH)2),
liberando calor. Assim, você provavelmente sentirá que o recipiente esquentou.
Misture bem e observe a formação de
precipitado. Precipitado é o produto sólido de uma reação química e pode ser
facilmente identificado porque, geralmente, se acumula no fundo do recipiente
onde a reação ocorreu.
Logo após, filtre a solução para retirar todo
o precipitado. Deve ser utilizado um bom filtro de malha fina para isso. Um
prático e eficiente filtro pode ser feito colocando-se um chumaço de algodão
bem apertado dentro de um funil. Recolha a solução de hidróxido de cálcio em
outro recipiente. Se quiser, utilize um suporte para o funil (veja a foto da
montagem do filtro abaixo).
A solução de hidróxido de cálcio deve estar
transparente. Se a solução estiver turva, filtre-a mais algumas vezes, até que
se torne transparente.
Coloque 200 ml da solução pronta em cada
garrafinha PET transparente.
Acréscimo
do inóculo
Encha duas garrafinhas de PET com 200 ml de
água destilada ou filtrada e fervida. Em apenas uma das garrafas, adicione açúcar
a 15% p/v, ou seja, acrescente 36 g de açúcar para um volume total de 200 ml,
com auxílio do funil.
Acrescente água destilada ou filtrada e
fervida à garrafa sem açúcar até que o volume de líquidos nas duas garrafas
sejam iguais. Não encha as garrafas até a borda.
Identifique as garrafas escrevendo com caneta
para retroprojetor ou com pincel atômico a palavra “controle”, na garrafa onde não
foi acrescentado açúcar e “com açúcar”, na outra garrafa.
Acrescente 50 ml do inóculo preparado
anteriormente a cada garrafinha de PET com água. Tampe para não vazar e agite
cada garrafinha para misturar bem.
Feche a garrafa com a tampa preparada no passo
dois. Mesmo após o acréscimo das leveduras, deve sobrar um espaço entre a boca
da garrafa e a tampa. A extremidade da mangueirinha que passa por dentro da
tampa NÃO deve ficar imersa na solução com leveduras, pois caso isso aconteça,
essa solução pode subir pela mangueira, estragando os resultados do experimento.
Coloque a outra extremidade da mangueira
dentro da solução de hidróxido de cálcio, preparada no passo 3, que já está
dentro da garrafa transparente.
Aguarde cerca de 30 minutos e você já poderá
observar os resultados. O resultado ocorrerá em menos tempo, se você acondicionar
o experimento montado em um local quente, como por exemplo, em uma estufa a 37º
C.
Alternativa
para o experimento
Você também pode montar este mesmo experimento
utilizando indicadores de ácido base, como o Azul de Bromotimol. Para isso,
você precisa colocar algumas gotas de indicador em 400 ml de água, que pode ser
da torneira. Verifique, pela cor do indicador, se a água está básica. Se não
estiver básica, acrescente bicarbonato de sódio em pequenas quantidades, até
que o indicador mostre que a solução ficou básica.
Distribua 200 ml da solução com o indicador
nas duas garrafinhas de PET, em substituição à solução de hidróxido de cálcio (Veja
as fotos abaixo). Todos os outros procedimentos são idênticos aos já descritos
nos outros passos.
Vídeo: Pontociência - Fermentação: como os
fungos fazem bebida alcoólica. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=zFm-G7geqPQ>.
Acessa em 04 ago. 2014.
BIOPLÁSTICO
Material:
2,5g de amido de milho
25ml de água
3ml de ácido clorídrico 0,1mol/l
2 ml de glicerina
Solução de hidróxido de sódio 0,1mol/L
Papel indicador.
Procedimento:
Coloque o amido em um copo e
adicione 25 ml de água. Mantenha o sistema sob agitação. Adicione 3 ml de HCl e
em seguida 2ml de glicerina. Deixe ferver, e após ferver mantenha sob
aquecimento por 15 min.
Após esse tempo, retire do
aquecimento e acrescente NaOH até neutralizar o pH. Verifique com papel
tornassol.
Derrame o bioplástico sobre
uma superfície lisa e plana (placa de vidro) e deixe por 24 horas.
Foto:
Pilha
Material:
100ml de solução de sulfato
de cobre 1mol/L
100mL de solução de sulfato
de zinco 1mol/L
Placa de cobre
Placa de zinco
Dois pedaços de fio de cobre com
conectores(jacaré)
Algodão
Cartão musical sem bateria
Procedimento:
Prenda um fio na placa de
cobre e outra na placa de zinco.
Molhe um chumaço de algodão
na solução de sulfato de cobre e outro na solução de sulfato de zinco;
Monte um sistema conforme
abaixo:
Placa de cobre
Algodão com solução de
sulfato de cobre
Algodão com solução de
sulfato de zinco
Placa de zinco
Conectar o fio de cobre uma
ponta na placa de zinco e outra ponta na placa zinco e ligar no cartão musical.
Foto:
Azul
do Além
Material:
·
740 ml de água quente;
·
1 ml de tintura de iodo;
·
1 pastilha de vitamina C de 2 g;
·
50 ml de água oxigenada de 10 vol;
·
5 colheres de sagu cru ou 1/2 colher de maisena;
·
conta gotas;
·
5 béqueres ou copos ou jarras de vidro.
Procedimento:
A) Solução de
vitamina C: 120 ml de água quente + pastilha de vitamina C.
Dissolva bem a pastilha. Em seguida, coloque 20 gotas dessa mistura de vitamina C em 60 ml de água quente.
Dissolva bem a pastilha. Em seguida, coloque 20 gotas dessa mistura de vitamina C em 60 ml de água quente.
B) Solução de
iodo: 60 ml de água quente + tintura de iodo.
C) Solução de
água oxigenada: água oxigenada + 2 colheres de mistura de amido.
Para fazer a mistura de amido ferva o sagu, ou a maisena, em 500 ml de água.
Para fazer a mistura de amido ferva o sagu, ou a maisena, em 500 ml de água.
Misture a solução de iodo e
vitamina C e por último a solução de amido, tampe o recipiente e aguarde alguns
instantes para verificar a mudança de cor.
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